Em 2007, muito antes de Ricky Martin escreveu a sua já famosa carta declarando-se "um homem orgulhoso homossexual", Christian Chávez, em seguida, um membro do grupo pop mexicano teen RBD, veio publicamente fora do armário.
"Não me julgue por ser honesto", Chávez escreveu no site do grupo.
Aparentemente, ninguém está, a julgar pela reação monumental ao vídeo recém-lançado de Chávez, "Libertad". Inserido no YouTube em 26 de março, o vídeo de cinco minutos a mais brilhante marcou mais de 1 milhão de visualizações em apenas três dias, auxiliado pelo caminho por adereços pesados a partir de Perez Hilton, que tem uma pequena aparição.
"O vídeo parece super sexy", emocionou Hilton em seu site. "Ela é inspirada nos a libertar o nosso próprio LIBERTAD".
Na mesma linha de Lady Gaga "Born This Way", "Libertad" (ou "Feeedom"), um dueto com Anahí ex-menina de RBD, é uma ode à liberdade de ser e de expressão, o vídeo mostra uma com roupas de couro Anahí e Chávez festa em um cenário surreal repleto de drogas e álcool. Intercaladas com as cenas de festas e imagens de pioneiros como Harvey Milk e Martin Luther King, dois jovens se encontram. Nada realmente em cima do topo até o close-ups de Chávez beijando aquele homem, em uma cena explícita rara gay em um vídeo de música latina.
Mas a história de "Libertad" vai muito além da simples provocação. Na esteira de Rebecca Preto, enfatiza como a popularidade não é necessariamente associada com vendas de álbuns ou mesmo de venda única e em sentido estritamente profissional, ela destaca uma maneira completamente diferente de liberar a música, especialmente no mundo latino.
Quando Chávez declarou que ele era gay, RBD, assinou com a EMI Televisa, estava em seu apogeu. O grupo crammed 63.000 pessoas no Coliseu de Los Angeles e vendeu mais de 2 milhões de álbuns nos os EUA sozinhos. Internacionalmente, eles foram uma sensação, lotando shows por toda a América Latina, Brasil e Europa Oriental. Mas quando o grupo formado por Anahí, Alfonso, Dulce María, Maite, Christopher e Chávez se separou em 2008, eles descobriram que a venda de álbuns solo estava longe de ser uma tarefa fácil. Até à data, o álbum top-selling ex-RBD Anahí 2009 foi de "Mi Delirio", que mudou-se 11.000 exemplares de acordo com a Nielsen SoundScan. Chávez estreia a solo pela EMI, 2010 "Almas Transparentes", tem vendido apenas 1.000 cópias, segundo a Nielsen SoundScan.
"Eu tinha assinado com a EMI para quatro discos, mas acho que eles tinham uma visão totalmente diferente de mim como um artista do que o que eu quis transmitir", disse Chávez, que está em turnê pelo Brasil."Eles queriam tomar o caminho seguro, sem correr riscos, como eu queria fazer."
Embora Chávez saíram sem qualquer incidente ou reação, o fato é que, no momento não havia nenhum plano sobre a reação da platéia para uma versão em língua espanhola por um cantor gay assumido. "Almas" foi mais um álbum de baladas de sexo, que incluiu duas canções co-escreveu com Chávez Samo (de pop mexicano trio Camila). Deixado de fora foi uma colaboração terceiro, "Libertad", considerado muito mais alto para o álbum.
Após o lançamento, Chávez se separou amigavelmente com a EMI, e começou a ter discussões com seu gerente, Guillermo Rosas (que anteriormente reservado RBD em os EUA) sobre a sua direcção artística.Apesar de Chaves estava trabalhando em um abum programados, resolveram lançar um single track, que seria uma espécie de ponte entre o álbum anterior eo próximo.
Como se verificou, a empresa Rosas ', baseada em Los Angeles A Sexta Câmara (T6H), montou uma joint venture com a etiqueta Peermusic em setembro de 2010 - peerT6H chamado - para liberar Christopher Von Uckerman, outro ex-RBD assinou contrato com a Rosas.
Embora Chávez é assinado como compositor com a Warner Chappell, "Nós simplesmente disse: 'nós temos uma pista, temos um rótulo, vamos colocá-lo fora", disse Yvonne Drazan, A & R diretor Peermusic. Drazan não entrar em detalhes de acordo entre colegas, com Chávez e T6H, mas diz que ponto está agindo como um marcador e lançou a trilha para o iTunes. Há planos de lançar um EP digital e físico nos próximos meses, com remixes de "Libertad" por DJs diferentes.
Apesar de "Libertad" é cativante e dançante, o gancho real é o vídeo, que, segundo Chávez, foi pago pela administração ea si mesmo e custar mais de 100.000 dólares, um centavo bonita para a América.
Mostrando cenas indecentes, diz ele, era parte de uma decisão de "ir até o fim." No entanto, acrescenta, "tudo que você vê que realmente acontece. Quando os jovens estão descobrindo a sua sexualidade em que vivem essas coisas. E no fim, minha personagem encontra o outro personagem e encontrar o amor no lugar errado. A mensagem é um pouco que na vida você passa por momentos difíceis e, finalmente, passar por isso. "
O gancho é Hilton, que Chávez se reuniu em uma festa em Las Vegas.Os dois mantiveram contato e quando Chávez disse-lhe aobut o vídeo, Pérez pediu para ser nele.
A seguir, diz Rosas, está lançando um EP no final de abril, e esperamos que no final do ano um álbum completo.
O modelo de negócio, diz ele, está no ar, mas acabam sendo mya através do rótulo de pares e através de joint ventures com diferentes rótulos de diferentes países.
Fonte : Billboard.com (EUA)
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