Ex-Rebelde e ex-anoréxica, Anahí continua hiperativa. Aos 27 anos, a cantora e parceira de Paulo Coelho volta ao Brasil prometendo surpresas.
Shows no Brasil no fim de março (dias 26 e 27), DVD ao vivo, novas composições, possível volta às novelas, criação de uma fundação e parcerias que vão de um escritor imortal da Academia Brasileira de Letras a um vocalista de banda de rock colorida. Poucas agendas são tão cheias como a da mexicana Anahí Giovanna Puente Portilla. Mas isso não a impediu de parar tudo para responder as nossas perguntas.
Entrevista
Como começou sua relação de amizade com Paulo Coelho?
Como foi a experiência de trabalhar junto com ele? Foi uma experiência muito linda, que devo aos meus fãs, que sempre realizam meus sonhos. Eles começaram a falar de mim pra ele e ele ficou sabendo que eu era uma grande admiradora de seus livros. Começamos a trocar e-mails,
aí surgiu a oportunidade de nos encontrarmos pessoalmente. Conversamos muito e saiu a ideia de fazermos uma música especialmente para seu livro Aleph. Me juntei a Mario Sandoval, um grande compositor mexicano, e fizemos essa música [batizada com o mesmo nome da obra de Paulo Coelho], que se tornou a canção oficial do livro. Espero que possamos fazer mais coisas juntos.
Vocês ainda mantêm contato?
Claro. Estamos sempre em contato, trocando mensagens ou falando ao telefone, com planos de nos vermos, de tocar projetos paralelos, de coordenar uma data para nos encontrarmos de novo. É muito complicado por causa das agendas. Mas estamos sempre conversando: é incrível ter tão próximo alguém de quem gostamos tanto. Ele fez uma dedicatória superlinda para meu disco e eu dei a canção a ele. É como se eu tivesse feito uma surpresa pra ele e ele uma pra mim. O mais incrível é saber que estou próxima de uma pessoa de quem eu gosto muito, de um amigo que escuta meus problemas.
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Fonte: Billboard Brasil
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